Vou lá fora em busca da tua luz.
Trago comigo a sua folha.
Brotou na palma d minha mão,
essa sua imensidão.
Leva no seu corpo a minha respiração tatuada.
Caminho por rios inavegáveis.
Me molho em águas improváveis.
Depois desperto leve nessa floresta imaginária.