domingo, 15 de novembro de 2009
Fim de semana
Sexta , sábado e dimanche de reflexão.
Quero mais tempo pra mim!
Bem , como acho que a grande
bossa é ter história própria , segue mais uma
foto do meu pai , recém saído do
colégio interno onde passou a
infância.Meu pai , que me ensinou a ter estilo,
assim como minha mama!
Valeu pessoal !
Quero mais tempo pra mim!
Bem , como acho que a grande
bossa é ter história própria , segue mais uma
foto do meu pai , recém saído do
colégio interno onde passou a
infância.Meu pai , que me ensinou a ter estilo,
assim como minha mama!
Valeu pessoal !
sábado, 14 de novembro de 2009
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Reencontro com a infância
Lambari , meu amor
vim te ver depois de moça feita
resgate do invisível
faz aqui a infância prima minha
imaculada tardia do tempo
venho agora por águas improváveis
vinde a mim memórias tímidas
volta pro conforto do quarto de dormir
Na cidade amiga já não sou eu
que percorro suas ruas
mas enconto com a menina
que ainda brinca nas suas luas
Manhã incandescenteincandescente fluorescente
Pela manhã de verão
levei minhas pernas ao sol
lambidas de calor
fui ao parque passear
lage longe nude
passear e visitar meus mortos
árvores,sol,vento e o infinito que nos une
nada mais!
levei minhas pernas ao sol
lambidas de calor
fui ao parque passear
lage longe nude
passear e visitar meus mortos
árvores,sol,vento e o infinito que nos une
nada mais!
domingo, 1 de novembro de 2009
Clarice Lispector e a bossa de ser genial!
ADOREI ISSO!!!
"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro". Clarice Lispector
Hilda Hilst .Porque a moda deve ter alma profunda!
Enquanto faço o verso, tu decerto vives
Trabalhas tua riqueza, e eu trabalho o sangue.
Dirás que sangue é o não teres teu ouro
E o poeta te diz: compra o teu tempo
Contempla o teu viver que corre, escuta
O teu ouro de dentro. É outro o amarelo que te falo.
Enquanto faço o verso, tu que não me lês
Sorris, se do meu verso ardente alguém te fala.
O ser poeta te sabe a ornamento, desconversas:
“Meu precioso tempo não pode ser perdido com os poetas”.
Irmão do meu momento: quando eu morrer
Uma coisa infinita também morre. É difícil dizê-lo:
MORRE O AMOR DE UM POETA.
E isso é tanto, que o teu ouro não compra,
E tão raro, que o mínimo pedaço, de tão vasto
Não cabe no meu canto.
* Poema de Hilda Hilst –
Trabalhas tua riqueza, e eu trabalho o sangue.
Dirás que sangue é o não teres teu ouro
E o poeta te diz: compra o teu tempo
Contempla o teu viver que corre, escuta
O teu ouro de dentro. É outro o amarelo que te falo.
Enquanto faço o verso, tu que não me lês
Sorris, se do meu verso ardente alguém te fala.
O ser poeta te sabe a ornamento, desconversas:
“Meu precioso tempo não pode ser perdido com os poetas”.
Irmão do meu momento: quando eu morrer
Uma coisa infinita também morre. É difícil dizê-lo:
MORRE O AMOR DE UM POETA.
E isso é tanto, que o teu ouro não compra,
E tão raro, que o mínimo pedaço, de tão vasto
Não cabe no meu canto.
* Poema de Hilda Hilst –
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