Histórias para contar: Os que passaram pelo colégio guardam na memória boas lembranças | ||
Jeitos diferentes de ensinar Cada professor tem sua receita para despertar o interesse da turma. Uma aula de filosofia dada na torre do castelo, vendo o Cristo Redentor, ficou na memória de Deco: _ Foi uma coisa mágica. O professor Thor considerava Jesus Cristo o maior filósofo que conhecia. Para criar um clima diferente, escolheu a torre para dar aula. Até quem não se interessava pelo assunto prestou atenção. O professor de educação física Juan Carlos Tomsic Salustio, que saiu do castelo em 1989, guarda na lembrança, além dos mestres e amigos, as atividades culturais e o estímulo ao debate. _ O Ceat pulsa arte e política, é um verdadeiro laboratório cultural. Fiz questão de que o Nicolas, meu filho, fosse estudar lá. Ele ainda está na creche, mas os trabalhos de casa já abordam assuntos da nossa época - afirma. Fernanda Tomassini é mais uma que acredita no método de ensino do colégio, onde estudou da 4ª à 8ª série do ensino fundamental: _ Foram quatro anos maravilhosos. Para mim, o Ceat é uma segunda casa, tenho plena confiança na instituição. Fico tranquila em saber que o Felipe, meu filho, estuda lá. A jornalista Regina Pombo estava entre os alunos que saíram do São Vicente de Paulo com a demissão dos professores. Ela gostou tanto da linha da escola que a escolheu para matricular o filho, Igor. _ O mais importante é que lá se respeita a individualidade dos alunos. É uma família legal e muito carinhosa - conta ela. | Regina Pombo e o filho Igor: respeito à individualidade dos alunos. | |